Foto: J.Batista
Líderes partidários, dentre eles o deputado Colbert Martins (PMDB/BA), reuniram-se nessa terça (15) com o presidente interino da Câmara Federal, deputado Marco Maia (PT-RS). No encontro, Maia informou que a Câmara deverá abrir um amplo debate sobre o fator previdenciário e a sustentabilidade da Previdência pública e privada no País. O deputado fez a afirmação em razão do veto, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da emenda aprovada pela Câmara que acabava com o fator previdenciário.
Na oportunidade, foi sugerida pelo presidente interino como proposta alternativa, o substitutivo do então relator do Projeto de Lei 3299/08 na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Pepe Vargas (PT-RS), que, segundo o mesmo, coloca a discussão sobre o fator previdenciário em outro patamar. “Acho que o fator previdenciário precisa acabar, mas é necessário que se ache uma equação que não inviabilize a Previdência no futuro”, disse.
Com relação à emenda que reajusta os benefícios do INSS acima de um salário mínimo em 7,72%, cujo texto foi sancionado ontem, Marco Maia ressaltou que o presidente Lula, “em alguma medida”, atendeu a uma reivindicação histórica dos aposentados brasileiros.
Na oportunidade, foi sugerida pelo presidente interino como proposta alternativa, o substitutivo do então relator do Projeto de Lei 3299/08 na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Pepe Vargas (PT-RS), que, segundo o mesmo, coloca a discussão sobre o fator previdenciário em outro patamar. “Acho que o fator previdenciário precisa acabar, mas é necessário que se ache uma equação que não inviabilize a Previdência no futuro”, disse.
Com relação à emenda que reajusta os benefícios do INSS acima de um salário mínimo em 7,72%, cujo texto foi sancionado ontem, Marco Maia ressaltou que o presidente Lula, “em alguma medida”, atendeu a uma reivindicação histórica dos aposentados brasileiros.
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