Mais de mil pessoas participaram da confecção de tapetes, da tradicional Festa de Corpus Christi que envolve 14 Paróquias de Feira de Santana. Pó de serra e café foram alguns dos produtos utilizados pelos católicos, que representaram, através de desenhos, “um simbolismo religioso diferente”, observou Dom Itamar Vian, arcebispo metropolitano de Feira. Os tapetes foram feitos na Praça João Pedreira, Marechal Deodoro, Conselheiro Franco e outras vias do centro da cidade.
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Uma missa campal também foi realizada nesta manhã (03) na Praça Padre Ovídio, ao lado da Catedral Metropolitana de Santana. Após a missa os fies participaram de procissão, percorrendo as ruas e avenidas enfeitadas com os tapetes. “Nesta procissão não é levada imagem de santo, a única pessoa levada é Jesus Cristo, que está presente na hóstia sagrada”, explicou Dom Itamar Vian durante entrevista concedida ao repórter Paulo José.
Mais de mil pessoas participaram da confecção de tapetes, da tradicional Festa de Corpus Christi que envolve 14 Paróquias de Feira de Santana. Pó de serra e café foram alguns dos produtos utilizados pelos católicos, que representaram, através de desenhos, “um simbolismo religioso diferente”, observou Dom Itamar Vian, arcebispo metropolitano de Feira. Os tapetes foram feitos na Praça João Pedreira, Marechal Deodoro, Conselheiro Franco e outras vias do centro da cidade. 
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