O investimento em prevenção possibilitaria menos gastos para o Estado do que com o custeio de medicamentos e transplantes.
O Deputado Federal Colbert Martins (PMDB-BA) discutiu na última quarta-feira (08), com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, propostas de fortalecimento da luta contra as hepatites virais. Uma das sugestões apresentadas foi a do governo buscar parcerias com grandes empresas para custear programas de controle das hepatites.
Segundo Colbert e mais três parlamentares presentes ao encontro, faltam recursos para as ações de prevenção e para a realização de transplante de fígado, solução final de tratamento. No Brasil, 95% dos cerca de 6 milhões de infectados com o vírus desconhecem serem portadores da doença. Atualmente, 10 mil pessoas recebem tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Prevenção
O investimento em prevenção possibilitaria menos gastos para o Estado do que com o custeio de medicamentos e transplantes. “É preciso buscar alianças com as grandes empresas, mas para isso é necessário o apoio do Ministério da Saúde”, defendeu Geraldo Thadeu (PPS-MG), presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, que acompanhava Colbert na oportunidade.
O ministro Temporão mostrou-se receptivo às propostas, mas ressaltou as dificuldades financeiras para execução das ações. O ministro afirmou que um novo protocolo de medicamentos deverá ser publicado no início do próximo ano.
O Ministério da Saúde está concluindo o Inquérito Nacional que mapeia a incidência da doença em todas as capitais do País. O documento, o primeiro da América Latina, servirá de fonte de consulta para embasar as estratégias e as ações.
Saiba mais sobre Hepatite Viral
Maria José Esteves
Assessoria de Imprensa
O Deputado Federal Colbert Martins (PMDB-BA) discutiu na última quarta-feira (08), com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, propostas de fortalecimento da luta contra as hepatites virais. Uma das sugestões apresentadas foi a do governo buscar parcerias com grandes empresas para custear programas de controle das hepatites.
Segundo Colbert e mais três parlamentares presentes ao encontro, faltam recursos para as ações de prevenção e para a realização de transplante de fígado, solução final de tratamento. No Brasil, 95% dos cerca de 6 milhões de infectados com o vírus desconhecem serem portadores da doença. Atualmente, 10 mil pessoas recebem tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Prevenção
O investimento em prevenção possibilitaria menos gastos para o Estado do que com o custeio de medicamentos e transplantes. “É preciso buscar alianças com as grandes empresas, mas para isso é necessário o apoio do Ministério da Saúde”, defendeu Geraldo Thadeu (PPS-MG), presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, que acompanhava Colbert na oportunidade.
O ministro Temporão mostrou-se receptivo às propostas, mas ressaltou as dificuldades financeiras para execução das ações. O ministro afirmou que um novo protocolo de medicamentos deverá ser publicado no início do próximo ano.
O Ministério da Saúde está concluindo o Inquérito Nacional que mapeia a incidência da doença em todas as capitais do País. O documento, o primeiro da América Latina, servirá de fonte de consulta para embasar as estratégias e as ações.
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Maria José Esteves
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