De acordo com publicação do Jornal A Tarde, no último dia 3, a denúncia do MPF baseia-se em investigação realizada pela Polícia Federal, que constatou que a construção do Parque devastou vegetação em área de preservação permanente (APP) e espécies típicas da Mata Atlântica e que a obra teria começado antes de um aval do IMA.
Ildes Ferreira, que é também militante em causas ambientais, disse ao Blog da Feira que no local da construção do Parque, trecho da avenida Paralela, a vegetação já estava devastada antes do início da obra e que foram adotadas todas as medidas para preservar o que ainda restava.
Quanto à antecipação, ele reafirma que a ordem de serviço parte da Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab), mas pela informação que obteve dos atuais dirigentes da Secretaria de Ciência e Tecnologia toda documentação estava em ordem e com ela está sendo organizando um "dossiê" para a defesa.
Esta semana Ildes esteve também com o Procurador Geral do Estado, Rui Cruz Moraes, tratando do assunto e está em contato permanente com a Casa Civil e com a Secretaria de Relações Institucionais.
Fonte: Blog da Feira
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