A Comissão de Relações Exteriores realiza nesta terça-feira (7) seminário para discutir o Plano de Defesa Nacional, divulgado pelo governo no ano passado. O plano prevê maior concentração de tropas na Amazônia e em áreas de fronteira, aponta projetos prioritários para as três forças e propõe mudanças no regime de compras governamentais para o setor.
Elaborado pelo Ministério da Defesa e pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, o plano ainda prevê a criação de um Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, chefiado por um militar e diretamente subordinado ao ministro da Defesa. O conjunto de medidas ainda inclui a criação de um serviço civil obrigatório para os jovens que forem dispensados do serviço militar.
O seminário, que tem o apoio do jornal Valor Econômico e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, será dividido em cinco painéis e discutirá, entre outros temas, o papel da indústria de defesa no desenvolvimento brasileiro e a integração entre política nacional de defesa e a indústria.
Elaborado pelo Ministério da Defesa e pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, o plano ainda prevê a criação de um Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, chefiado por um militar e diretamente subordinado ao ministro da Defesa. O conjunto de medidas ainda inclui a criação de um serviço civil obrigatório para os jovens que forem dispensados do serviço militar.
O seminário, que tem o apoio do jornal Valor Econômico e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, será dividido em cinco painéis e discutirá, entre outros temas, o papel da indústria de defesa no desenvolvimento brasileiro e a integração entre política nacional de defesa e a indústria.
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