O DEBITO DE R$ 140 MILHÕES
Ao lado do seu secretário da Fazenda, Joaquim Bahia, o alcaide municipal concedeu entrevista coletiva e nela confirmou que a divida consolidada do município é de R$ 140 milhões. Garantiu que do montante, cerca de R$ 4 milhões são com o INSS, dívida já negociada e que terá de ser paga num prazo de 60 anos. Disse mais: que até o final do mandato seu sucessor pagará cerca de R$ 40 milhões não corrigidos. Tudo, portanto, às mil maravilhas...
Ao lado do seu secretário da Fazenda, Joaquim Bahia, o alcaide municipal concedeu entrevista coletiva e nela confirmou que a divida consolidada do município é de R$ 140 milhões. Garantiu que do montante, cerca de R$ 4 milhões são com o INSS, dívida já negociada e que terá de ser paga num prazo de 60 anos. Disse mais: que até o final do mandato seu sucessor pagará cerca de R$ 40 milhões não corrigidos. Tudo, portanto, às mil maravilhas...
GOTA D’ÁGUA NO OCEANO
Por conta da coletiva, os jornais noticiaram que no próximo ano o prefeito eleito vai destinar para amortização da dívida, menos de 5 por cento da Receita de Livre Movimento , prevista para ser de R$ 235 milhões. No local da coletiva, uma foto da “Tribuna Feirense”, mostra o alcaide eleito sentado exibindo certa sisudez e o alcaide atual falando ao lado de um secretário da Fazenda todo sorridente ante as explicações do chefe. Ainda assim, e ao contrário de outros do primeiro escalão, o homem não quer ficar...
O ELEITO FICOU SATISFEITO...
Matéria na terceira página da “Folha do Estado”, identificada como da “Assessoria do Prefeito eleito”, trata da coletiva do alcaide ainda no poder e começa dizendo textualmente que “O deputado Tarcizio Pimenta, prefeito eleito de Feira de Santana, considerou suficiente as explicações expostas pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho, acerca da divida de R$ 140 milhões que assumirá, a partir de janeiro, quando assume a prefeito”. Vale frisar que antes da coletiva e mesmo já existindo a “transição” que virou “transmissão”, o alcaide eleito andou dizendo que sabia apenas do empréstimo dos viadutos...
Matéria na terceira página da “Folha do Estado”, identificada como da “Assessoria do Prefeito eleito”, trata da coletiva do alcaide ainda no poder e começa dizendo textualmente que “O deputado Tarcizio Pimenta, prefeito eleito de Feira de Santana, considerou suficiente as explicações expostas pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho, acerca da divida de R$ 140 milhões que assumirá, a partir de janeiro, quando assume a prefeito”. Vale frisar que antes da coletiva e mesmo já existindo a “transição” que virou “transmissão”, o alcaide eleito andou dizendo que sabia apenas do empréstimo dos viadutos...
... FALTA AGORA OS INTENDENTES
Como nas declarações anteriores sobre a divida de 140 milhões que vai deixar, também na coletiva o alcaide ainda no poder tratou de dividir a divida municipal com os seus antecessores mas, sem nominá-los. Assim não se sabe se o débito data de 1993 quando a Previdência Municipal foi oficialmente instalada ou se vem do tempo dos coronéis intendentes. Difícil vai ser levantar a gestão financeira do coronel português Joaquim de Melo Sampaio, nomeado primeiro intendente por Deodoro da Fonseca em janeiro de 1890...
CONVÊNIOS DESARRUMADOS
Controlador Geral do Município, Paulo Roberto Costa Nunes está convidando o Botafogo Atlético Clube e o Centro de Estudos Espíritas Nova Era para comparecerem na sede do órgão no prazo de três dias “para resolver assuntos relacionados com Convênios assinados com o Município”, lembrando que a falta de comparecimento no prazo “poderá sujeitar a entidade às sanções previstas em lei”. O edital dando três dias de prazo foi assinado no dia 1º de dezembro, mas só publicado para conhecimento na edição de sábado, 6, da Tribuna Feirense. Pode?
ARMANDO CIDADÃO FEIRENSE
Na Câmara Municipal de tantas comendas, medalhas e troféus, afinal uma sessão solene e de ortoga de honraria a alguém com a cara da cidade. Na ultima sexta-feira, 5, com as galerias lotadas,o empresário Armando Sampaio recebeu o titulo de Cidadão Feirense. Secretario de Turismo (1989/1992), com profundo conhecimento da área, tanto anos depois sua profícua gestão continua sendo lembrada e exaltada nos meios artísticos e culturais da Feira de Santana.
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