
A proposta muda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - 9.394/96), que atualmente não define uma frequência mínima para aprovação. A LDB apenas menciona como obrigatória a freqüência de alunos e professores, exceto nos programas de educação a distância.
O autor do projeto, o ex-senador Wilson Matos, argumenta que a qualidade do ensino depende do tempo dedicado às atividades acadêmicas.
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